sábado, 8 de fevereiro de 2014

Política fiscal, política monetária e política orçamental


Política fiscal, política monetária e política orçamental

Politica fiscal
Pretende reduzir as desigualdades existentes (ex: aplicações de taxas progressivas), intervém na actividade económica (subsidio às empresas; fornecimento de bens e serviços) e financia as políticas sociais.

Tipos de políticas fiscais

Expansiva: as decisões tem como objectivo o incremento da procura e manter o emprego
Restritiva: as decisões têm como objectivo travar o crescimento, ao reduzir a actividade económica e o emprego, moderando a subida de preços
Aumenta o grupo público e diminui os impostos (aumenta a procura, aumenta o PIB, aumenta o emprego
Diminui o grupo público e aumenta os impostos (diminui a procura, aumenta a inflação)
















Princípios que a orientam
Generalidades: todos os cidadãos pagam impostos;
Uniformidades: a repartição dos impostos pelos cidadãos é idêntica para todos;
Igualdade Vertical: pessoas com diferentes rendimentos devem pagar diferentes impostos.

Estabilizadores automáticos: facilitam a diminuição das flutuações cíclicas, sem necessidade de adoptar medidas económicas (IRS e subsídios de desemprego).

Política orçamental
Pretende satisfazer as necessidades colectivas (instrumento: sistemas de educação, saúde, segurança), redistribuir os rendimentos para corrigir desigualdades na repartição do rendimento- equidade (instrumento: aumento dos impostos para os rendimentos mais elevados, etc) e a estabilização da economia e promoção do crescimento económico (instrumento: aumento da despesa pública e redução dos impostos).


Política monetária
Pretende controlar a oferta de moeda e desta forma a inflação e a actividade económica (instrumentos: enquadramento do recurso ao crédito e taxas de câmbio).

Política de Preços
Pretende combater a inflação, maior justiça social através do controlo de bens essenciais (instrumentos: congelamento dos preços, subsídios à produção de bens essenciais).
Numa economia globalizada e competitiva, esta politica tem vindo a deixar de ser regulada pelos Estados (excepto no que diz respeito ao preço de alguns bens ex. transportes públicos, electricidade…).

Política de combate ao desemprego
Pretende baixar a taxa de desemprego (instrumentos : aumento da escolaridade obrigatória, diminuição da idade da reforma).

Política de redistribuição dos rendimentos:
Pretende diminuir as desigualdades na repartição do rendimento e promover a equidade social.



Post de Sara Miranda e de Rodrigo Cardoso










quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

As relações de Portugal com a U. E



As relações de Portugal com a U. E., com a Finlândia e com a Eslovénia

O principal objectivo que levou a criação da União Europeia, como todos sabemos, foi a ambição de que pessoas e mercadorias pudessem circular livremente na Europa sem impedimentos, ou seja, foi a ambição da criação de um mercado livre.
 



Com a entrada na comunidade, em 1986, Portugal beneficiou imenso, com o aumento das exportações e das importações. Isto comprova que um mercado único pode favorecer a economia, mas também, devido ao aumento das importações, pode ter efeitos negativos, como por exemplo, o aumento do deficit da Balança Comercial.




Segundo os gráficos, podemos verificar, que bem como a exportação e a importação tiveram uma evolução positiva. Os produtos mais exportados foram produtos têxteis, vestuário e de couro e equipamento de transporte, produtos alimentares. Os produtos mais importados foram equipamentos de transporte, produtos das indústrias extractivas e produtos alimentares.

 


Em relação ao destino das exportações portuguesas, o maior importador de produtos portugueses é a Espanha (41%), seguido da Alemanha (23%), da França (20%, o Reino Unido e Angola ambos com 8%.









 





Em termos de importações, Portugal importa principalmente de Espanha (51%), seguido da Alemanha (21%), da França (11%), da Itália (9%) e dos Países Baixos (8%).









Podemos concluir assim que, bem como nas exportações e nas importações, a Espanha, a Alemanha e a França são os principais parceiros de Portugal, sendo a Espanha o parceiro mais importante.









Em relação á Finlândia podemos observar que os principais
destinos das exportações são: a Suécia (21%), a Alemanha (19%), a Rússia (16%), os Estados Unidos da América (13%),os Países Baixos (13%), a China (9%) e o Reino Unido (9%), não sendo estes quatro últimos muito relevantes.












A Finlândia importa, produtos e serviços, principalmente da Rússia (29%), da Alemanha (25%), da Suécia (25%), dos Países Baixos (14%) e da China (7%).









Assim, podemos afirmar, que quer nas exportações e nas importações, a Suécia, a Rússia e a Alemanha são os principais parceiros de Finlândia nas interacções comerciais.











Em relação à Eslovénia podemos verificar que a Alemanha
(34%) é o principal país que importa da Eslovénia, seguido da Itália (22%), da Áustria (13%), da França (12%), da Croácia (11%) e da Hungria (8%).













A partir do gráfico podemos observar que a Eslovénia importa principalmente da Alemanha (29%), seguido da Itália (28%), da Áustria (19%), da França (9%), da Croácia (8%) e por último a China (7%).









Verificamos, assim, que a Alemanha, a Itália e a Áustria são os principais parceiros da Eslovénia.



Podemos afirmar, a partir da observação dos gráficos, que a Alemanha é um dos principais importadores e exportadores comuns aos três países.

Para concluir podemos verificar que a União Europeia torna mais fácil a chegada de produtos e de serviços a países que fazem parte da comunidade sem quais quer tipos de obstáculos e ao mesmo tempo expõe o mercado desses países à concorrência externa. 

Post de Sara Miranda e de Rodrigo Cardoso

Toda a informação dos textos e toda a informação dos gráficos foi tirada destas fontes: